• bold
  • brave
  • iconic
  • simple
  • louder
Loaded
ARTE

COLECIONADOR DE ARTE

Mário Rocha é um colecionador de arte contemporânea e arte tribal africana. A coleção engloba trabalhos originais de artistas plásticos como Juan Miró, Guilherme Mampuya, Joana Vasconcelos, José de Guimarães, Manuel Cutileiro, Mário Cesariny, Noronha da Costa, Paulo Neves, Pedro Guimarães, ou Vhils. Após ter vivido vários anos no continente africano, desenvolveu um gosto particular pela arte tribal não apenas desse continente – possuindo uma extensa coleção de peças de países como Benin, Togo, Gabão, Costa do Marfim e Angola – mas também asiática e americana, de geografias como várias ilhas da Indonésia, Timor-Leste, Papua-Nova Guiné ou México.

PEÇAS EXCLUSIVAS PARA PERSONALIDADES

Sob a direção criativa de Mário Rocha, a Antarte desenvolveu peças personalizadas para diversas individualidades como o ex-selecionador nacional Fernando Santos e os cantores Anitta, Maluma e J Balvin.
Uma das obras de referência de Mário Rocha está na Herdade da Rocha no concelho do Crato (Alto Alentejo): é o “Retiro da Paz”, um monumento erguido em homenagem a José Ramos-Horta, Presidente da República de Timor-Leste e Prémio Nobel da Paz em 1996. Trata-se de um monumento que permite uma vista panorâmica da herdade e que convida ao recolhimento, à meditação e à obtenção da paz interior.
Outro dos mais recentes projetos criativos é o banco “Expresso with Antarte”, uma peça de arte urbana criada para assinalar os 50 anos do jornal Expresso.
Em co-autoria, Mário Rocha criou peças exclusivas para o Papa Bento XVI, o Presidente da República de Portugal Aníbal Cavaco Silva e o treinador de futebol José Mourinho.

.

CRIAR COM O MESTRE DA ARQUITETURA

Em 2023, Mário Rocha colaborou com o prestigiado arquiteto português Álvaro Siza Vieira na criação de uma instalação de arte para o Pavilhão do Vaticano na Bienal de Veneza. O cardeal D. José Tolentino de Mendonça, comissário do Pavilhão do Vaticano no prestigiado certame de arte e cultura, convidou o arquiteto Siza Vieira (Prémio Pritzker em 1992) e a Antarte, para realizarem uma instalação de arte a expor no pavilhão do Vaticano, na Basílica de San Giorgio Maggiore. Sob a temática “Encontro”, Siza Vieira desenhou uma instalação de 12 esculturas que representam pessoas. São figuras que se aproximam, se saúdam, apertam a mão. Mário Rocha colaborou com o prestigiado arquiteto português na criação e produção das esculturas materializadas numa matéria-prima sustentável, a madeira de criptoméria dos Açores, opção em linha com a política de sustentabilidade da Antarte.
Em 2024, Mário Rocha teve ainda uma segunda colaboração na criação de duas esculturas para o espólio do primeiro Pritzker português que está em exposição na Ala Álvaro Siza na Fundação de Serralves.